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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Sonho da casa própria cresce entre os jovens


Bom dia a todos!

Quem não sonha em adquirir a casa própria? 
Hoje isso se tornou mais fácil para todas as classes sociais graças aos programas de incentivo à compra de imóveis, como programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal. Em breve falarei sobre esse programa.
A chance de cursar uma Universidade, o primeiro emprego, o aumento da renda das classes C e D são fatores que contribuíram para que o sonho da casa própria se tornasse real tão cedo, entre os 18 e 30 anos, como aponta a reportagem do jornal O Vale. Há alguns anos atrás, as famílias de baixa renda se viam obrigadas a viver em casas alugadas, muitas nem chegavam a conquistar a casa própria.

Com facilidades de financiamento, taxas de juros menores, crédito para famílias de rendas mais baixas, o Governo Federal busca diminuir o deficit habitacional no Brasil, que ainda é imenso. Leia a reportagem.



Sonho da casa própria cresce entre os jovens

No Vale, compradores entre 18 e 30 anos representam nicho em crescimento; economia estável ajudou
SÃO JOSÉ DOS CAMPOSNão é o primeiro carro, nem uma mega viagem para o exterior. O atual sonho dos jovens do Vale do Paraíba é a aquisição do primeiro imóvel.Solteiros ou com relacionamento sólido, além de emprego com carteira assinada, moradores da região com idade entre 18 e 30 anos são responsáveis pela aquisição de quatro em cada 10 imóveis disponíveis no mercado.Levantamento feito por O VALE com construtoras e a Caixa Econômica Federal, banco que mais liberou financiamentos habitacionais em 2010, aponta que apartamentos e casas com valor de R$ 100 mil são os mais procurados pelos que tem renda mensal de até R$ 3.000.A maioria dos compradores é beneficiada pelo programa 'Minha Casa, Minha Vida', do governo federal, que tem o objetivo de reduzir o déficit de moradia no Brasil.Metas. A estabilidade econômica do país nos últimos quatro anos engrossou a quantidade de jovens nas faculdades e, consequentemente, no mercado de trabalho.A facilidade na forma de pagamento do primeiro imóvel aliada à vontade de investir em algo que se valoriza constantemente incentivou moradores de Jacareí, São José dos Campos e Taubaté a focarem na compra de um "apê".De acordo com Flávio Prando, vice-presidente do Secovi (sindicato das empresas de habitação de São Paulo), desde a década de 1970, não se via fenômeno parecido. "Na época, devido à existência do BNH (Banco Nacional de Habitação), era uma tradição o recém-formado investir no primeiro imóvel. É positivo o jovem comprar um imóvel hoje porque ele alavanca mais cedo seu patrimônio", disse.Lucro. Frederico Marcondes César, dono da construtora Marcondes César, vendeu ano passado 470 imóveis, dos quais 40% foram para quem tinha menos de 30 anos. "A maioria optou pelos financiamentos", disse. A Caixa liberou em 2010 o montante de R$ 61,3 bilhões para clientes com menos de 35 anos. Para Ezio da Silva, da imobiliária Nova Freitas, de São José, o índice de procura daqueles com menos idade foi de sete para cada 10 imóveis. Na MRV, construtora que trabalha com o público jovem, das vendas feitas em 2010, 31% foi para clientes com idade entre 18 e 25 anos. 
Caso da profissional de educação física Ana Paula Corrêa, de Jacareí e do metalúrgico Felipe de Oliveira, de Taubaté. Ambos com 23 anos, se tornaram investidores do setor imobiliário ao perceberem que tinham chance de crescer com a compra. A jornalista Tatiana Vitorelli, também de 23 anos e moradora de São José, adquiriu um apartamento na região central da cidade e junto com o namorado, e futuro marido, pagou grande parte dos R$ 110 mil equivalentes à compra. "Foi a melhor coisa que fiz até hoje", disse. 

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